Pós testes

Os testes das decolagens dos foguetes estão sendo realizados em um campo próximo ao colégio. O campo é de terra e como para que o vôo ocorra há a necessidade de água, sendo assim no trajeto em que a água é levada até a base de decolagem dificilmente parte do líquido não é derramado. Portanto a pessoa que a carrega, geralmente ao término dos testes está extremamente ''limpa''. Nesta última quinta-feira, dia 26 de agosto, a sortuda contemplada por tal proeza foi a Lissandra. Deem só uma olhada como ela ficou.



Não conseguiu visualizar bem o quanto ela estava ''limpa'' ? Pois bem, deixo aqui um vídeo para que vejam melhor.

A maldição do ''véi'' da rosca - Parte II

Procurado!

Foguete de altitude

Pois bem, o foguete em questão foi refeito nessa última quinta-feira, dia 26 de agosto de 2010. Pois o grupo 4, responsável pelo mesmo viu a necessidade da utilização de mais uma aleta em decorrência da perfomance não muito boa do original, que possuía 3 aletas.

Sem dúvida alguma a fixação das aletas foi um trabalho bastante árduo e que exigiu bastante paciência e cola. Felizmente tivemos membros que se protificaram a fazê-lo.

Foguete de alcance

A confecção desse foguete é de responsabilidade do grupo 5, que não tem mostrado grande entusiasmo, infelizmente. Mas enfim... Eles fizeram o foguete, colocando duas aletas apenas.

Nos testes efetuados, o foguete não atendeu nossas expectativas. E olha que foram feitos diversos lançamentos! Neles observamos a tamanha instabilidade do foguete.Sendo assim foi acordado que deveriam ser colocadas mais aletas, duas mais precisamente. E lá fomos nós para a confecção das novas aletas.

A maldição do ''véi'' da rosca

Pois bem, hoje, dia19 de agosto de 2010, foi o segundo dia de testes com os foguetes de para quedas. Infelizmente nossas tentativas não obtiveram êxito. E o que aprendemos com isso? Aprendemos a como fazer um foguete NÃO voar. E aqui para todos vocês a nossa maior aprendizagem do dia:

COMO NÃO COLOCAR VEDA ROSCA:
1- Não coloque pouco veda rosca, pois faz com que a água vaze;
2- Não coloque muito veda rosca, pois faz com que o foguete não voe;
3- Não coloque o veda rosca de qualquer jeito.







O nosso maior problema foi a falta de habilidade no manuseio e na utilização do ''véi'' da rosca.

Oops! Quero dizer veda rosca. :)

A fonética da nossa querida e belíssima Língua Portuguesa muitas vezes nos prega peças, e hoje pudemos presenciar isso ao escutarmos ''véi'' da rosca, o que tornou-se o motivo de risadas da tarde e de chateação de Leonardo com a pronunciação propositalmente errônea dos demais.

Esperamos que antes do dia da competição nossos foguetes voem, não vazem e tenham uma perfomance perfeita para que possamos ganhá-la.

1º dia

Nessa última terça-feira, dia 17 de agosto de 2010, a nossa tesoureira, Renata juntamente com a Amanda que assume a presidência do grupo de gestão (Desculpem-me se esqueci mais alguém!) compraram as peças e começamos a montagem da base para o foguete de nossa turma, o 1º ano D.

Foi feita a confecção do tripé, em um trabalho totalmente em conjunto, onde cada um ajudou o mínimo que fosse. Já que havia apenas um componente do grupo responsável por essa parte presente.

(Lissandra) (Marcos)

Também demos início à confecção das aletas do foguete de alcance.

(Tamiris)

E até nossa presidente ''pegou a mão na massa". Afinal não adianta só mandar e desmandar, tem que "arregaçar as mangas" também, né.

E não só a Amanda, mas também todos os presentes pertencentes ao grupo de gestão se mostraram muito prestativos.

(Renata)

(Leonardo)

(Isael)

Infelizmente o número de pessoas que compareceu foi pouco, mas esperamos que ele cresca nos próximos encontros.